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(In)visibilidades.
Percursos de leituras por caminhos de arte

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    O projeto (In)visibilidades. Percursos de leituras por caminhos de arte tem como entidade coordenadora o Agrupamento de Escolas de Fontes Pereira de Melo e como entidades parceiras a Junta de Freguesia de Ramalde, a Escola Pallco e a Associação de Teatro Drama Box.

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    É um projeto multidisciplinar que parte da literatura, através da qual os jovens 14-20 iniciarão a construção deste projeto a partir das suas histórias de vida.

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    O objetivo é, partindo da voz dos alunos e das suas histórias de vida e através de leituras propostas, nomeadamente em círculos de leitura, desenhar com os alunos as melhores estratégias para passar da invisibilidade (a sua e a da comunidade) para a identidade cultural e as suas consequentes manifestações.

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    O cronograma geral do projeto, a concretizar ao longo de três anos, compreende atividades que cruzam a literatura, o teatro, a dança, o canto e a música. O primeiro ano é dedicado à aquisição de conhecimento, de formação e desconstrução; ao longo dos restantes anos, procuraremos integrar o conhecimento e o trabalho realizado anteriormente, na construção de novas etapas, de novas dinâmicas e de novos objetos artísticos.

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    No primeiro ano foi implementado pela professora bibliotecária Marisa Pedrosa Tavares da Silva , pela Selda Soares (Professora de Português na Escola Básica e Secundária Maria Lamas), e pelo António Filgueiras (Professor de Educação Física na Escola Básica e Secundária Maria Lamas) e restante equipa da Biblioteca Escolar (BE) da Escola Básica e Secundária Maria Lamas. Este ano a equipa será constituida por Marisa Pedrosa, Selda Soares e  Coordenador de estabelecimento e professor de Educação Física , Bruno Wartburg Castro.

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Foram dinamizados workshops de caligrafia pela professora Selda Soares, em parceria com a Junta de Freguesia de Ramalde, dirigidos aos utentes da universidade Sénior .

MARGINÁLIA

    No segundo ano consecutivo do projeto com a turma do ensino profissional P1DP enquanto líamos, fomos deixando palavras nas margens dos textos. Anotações para recordar, resumir, conectar. E o centro permanecia com sublinhados e anotações na margem, à margem. Marginávamos. E o centro permanecia intacto. E se as margens fossem centro ? E se as vivências nas margens e(à)s margen(s) fosse(m) o lugar onde confluíssem todos os olhares ?

    Apagamos os centros. Deslocámos tudo para as margens (o lugar onde os sujeitos habitam) e pedimos escritas. Pedimos que "marginassem" e que fizessem desse exercício o grito que se ouve e que se vê.

    Ver um grito? Escutar uma palavra? Possível nas escritas da " Marginália", o nome que recebeu este compêndio.

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Um gesto das (In)visibilidades.

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Atividade desenvolvida pela professora Selda Soares em articulação com Bruno Castro e Marisa Pedrosa .

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